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História da Imprensa em Imperatriz-MA/1930-2010

Autora: 

Thays Assunção Reis

Síntese: A obra registra a história da imprensa de Imperatriz, localizada no sudoeste do Maranhão, próxima aos Estados do Pará e Tocantins. Trata-se da periodização do percurso dos jornais compreendida em três fases: 1) Primórdios da Imprensa (1930- 1960), 2) Modernização da Imprensa (1970-1980) e 3) Imprensa contemporânea (1990- 2010). Associado a esta proposta, o livro oferece ainda as fichas catalográficas dos 215 títulos encontrados no município no período investigado. A publicação possui um formato 14 x 21 cm, 166 páginas, e seu preço de capa é 30 reais. O livro contou com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa Científica e ao Desenvolvimento Tecnológico do Maranhão – Fapema.

Editora: EDUFMA – Editora da Universidade Federal do Maranhão

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Inovação no futuro do jornalismo: ensino e prática do noticiário do amanhã

Autores:

Antonio Brasil, Carlos Marciano 
Ingrid Pereira de Assis,Letícia Paola Beilfuss, 
Luiza Mylena Costa Silva, Marcelo Barcelos, 
Paula Weyh dos Passos e Thiago Pedro Malkowski
 

Síntese: Não é apenas no nome ou nos temas dos artigos que o livro “Inovação no futuro do jornalismo: ensino e prática do noticiário do amanhã” é inovador. A publicação que discute o ato de inovar nas mais diferentes vertentes (ensino, newsgames, redes sociais,streaming, jornalismo das coisas etc) se diferencia por trazer conteúdos extras para os leitores em Realidade Aumentada, por meio de aplicativo próprio. O livro é resultado das discussões realizadas em sala de aula, durante a disciplina de Estudos Avançados em Tecnologia do Jornalimo, do Programa Pós-Graduação em Jornalismo (PPGJOR), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A disciplina foi ministrada pelo professor doutor Antonio Brasil, organizador do livro. 

Editora: Editora Insular

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Inversão de papel: prioridade ao digital, um novo ciclo de inovação para jornais impressos

Autor:

Alexandre Lenzi

Síntese:Adaptação de uma tese de doutorado, o livro aponta a priorização da produção de conteúdo informativo para plataformas digitais como um novo e necessário ciclo de inovação em empresas jornalísticas que viviam (ou ainda vivem) um fluxo de trabalho até então regrado pelo ritmo do impresso. Trata-se do que o autor chama de “inversão de papel”. A partir de entrevistas em profundidade com lideranças estratégicas de oito jornais, entre empresas do Brasil, da Argentina e da Espanha, busca-se problematizar essas mudanças vivenciadas no cenário atual e também aquelas projetadas para o futuro. Ao fim do trabalho, é apresentado um guia de boas práticas para redações convergentes, com a identificação de demandas para o exercício da reportagem multimídia no cenário onde o digital é a prioridade.

Editora: Editora Insular

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Jornalismo Gonzo: Medo, Delírio, Mentiras Sinceras e Outras Verdades

Autor: 

Eduardo Ritter

Síntese: Hunter Thompson foi um dos jornalistas mais polêmicos e badalados de sua época. O trabalho desenvolvido a partir dos anos 1960 ultrapassou as fronteiras dos Estados Unidos. Até hoje, o estilo Gonzo, criado por Thompson, inspira jornalistas ao redor do globo. Com um texto agressivo e sincero, ele jogou drogas, bebidas, medo, delírio, humor, mentiras e verdades nas páginas de jornais e revistas estadunidenses. Brigou com editores e com o presidente americano. É essa sinceridade que Eduardo Ritter traz à tona, mostrando como Hunter Thompson fez uso de sua parresía (fala franca) no jornalismo. Igualmente sincera, é a análise de Ritter, que andou por Las Vegas, Nova York, Denver e muitos outros lugares sistematizando o legado deixado por Thompson

Editora: Insular

O sertão que a TV não vê: o Jornalismo Contextualizado com o Semiárido Brasileiro

Autora:

Fabíola Moura Reis Santos

Síntese: O jornalismo que se faz sobre o Semiárido brasileiro é descontextualizado e colonizado, pois insiste em desconsiderar questões muito particulares a esses territórios, como o descaso histórico e as causas da desigualdade social, o que contribui para a desinformação que perdura acerca do assunto. Com a porposta de colaborar para a transformação do estigma de região problema é que a obra analisa conteúdos voltados para outras representações sobre esses territórios sem o determinismo climático propagado há décadas pelos governos e pela mídia. A publicação dá visibilidade à temática territorial a partir das potencialidades e cultura do Semiárido com uma abordagem jornalística e educativa, apontando caminhos para um jornalismo contextualizado com esses territórios.

Editora: UFPI - Universidade Federal do Piauí

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Ombudsman no Jornalismo Brasileiro

Autores:

Elaine Javorski e Sergio Gadini

Síntese: Esta obra busca compreender as principais características do ombudsman no jornalismo brasileiro nas últimas três décadas, considerando as experiências registradas no país. Relatam suas experiências os seguintes jornalistas: Carlos Eduardo Lins da Silva, da Folha de S. Paulo; Alarico Correia Neto, Carmélio Reynaldo e Rubens Nóbrega do Correio da Paraíba, entrevistados por Sandra Moura; Marcel Cheida com análise do Diário do Povo, de Campinas; Adísia Sá (entrevistada por Alberto Perdigão), Plínio Bortolotti e Paulo Rogério, d’ O Povo. Mário Xavier, d' A Notícia Capital, de Santa Catarina, entrevistado por Juliana Rosas; Elaine Javorski e Sérgio Gadini, do Jornal da Manhã, do Paraná. O livro tem prefácio de Caio Tulio Costa, que ocupou o cargo na Folha e posfácio de Estrela Serrano, ex-provedora dos leitores do Diário de Notícias, de Portugal.

Editora: Insular

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Telejornalismo Apócrifo:
a construção da notícia com imagens amadoras e de vigilância

Autora: 

Ana Paula Goulart de Andrade

Síntese: Essa obra reflete sobre o uso de imagens originadas em câmeras amadoras e de videovigilância como prática relativamente nova e, no entanto, crescente na construção de narrativas telejornalísticas – a isso foi atribuído a classificação de “telejornalismo apócrifo”, aquele que se constrói a partir de imagens originadas no exterior do cânone jornalístico. O trabalho considera a relação entre Comunicação e Poder, conceitos das Teorias do Jornalismo, o cenário da convergência digital e as transformações que as tecnologias contemporâneas da comunicação imputam ao Telejornalismo. A ideia de “telejornalismo apócrifo” e seus desdobramentos no mercado de trabalho se corporificam através e estudo de caso de três telejornais de alcance nacional (Jornal Nacional, Jornal da Record e SBT Brasil) e, ainda, de etnografia baseada na entrevista de oito profissionais da área do telejornalismo.

Editora: Insular

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Desigualdades, Relações de Gêneros e Estudo de Jornalismo

Autora: 

Leonel Aguiar, Monica Martinez e Marcos Paulo da Silva

Síntese: Composto por 24 capítulos, o e-book Desigualdades, Relações de Gênero e Estudos de Jornalismo resulta de uma chamada para seleção de trabalhos feito pelo Grupo de Pesquisa em Teorias do Jornalismo da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom) e está alinhado com o tema do 41o Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, que ocorreu em Joinville, Santa Catarina, em setembro de 2018. O objetivo deste dossiê, produzido por 46 pesquisadoras e 12 pesquisadores, foi congregar reflexões e contribuições a respeito da interlocução das questões das relações de gênero com os estudos teóricos do jornalismo. A perspectiva teórica desta publicação parte do princípio de que as desigualdades sociais – econômicas, étnicas, geopolíticas e, especialmente, de relações de gênero, tema do dossiê – tencionam e se manifestam no jornalismo de modo muito mais complexo do que as mazelas que cotidianamente são apresentadas (e representadas) nas pautas noticiosas. Entende-se que esta é uma questão ontológica para o campo jornalístico. As desigualdades estão na organização da esfera profissional, nas linguagens constitutivas da prática jornalística, nas características estético-expressivas e ético-políticas do modo particular de narração dos fatos pelas notícias e por outros formatos jornalísticos. Em um sentido mais amplo, a desigualdade remete à ideia de dessemelhança, diferença; em última instância, ao universo da alteridade, condição sine qua non na democracia, desde que respeitada, para o desenvolvimento de uma sociedade dialógica e tolerante. Por seu turno, a ideia de relações de gênero, como conceito e/ou noção, remete a diferentes interpretações no terreno das teorias sociais.

Editora: Insular

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#selfies: subjetividade e tecnologia

Autora: 

Sandra Portella Montardo

Síntese: #selfies: subjetividade e tecnologia propõe uma sistematização inicial dos estudos sobre selfies no Brasil, um fenômeno tão popular quanto relativamente recente em termos de publicações científicas no País. Este livro é composto por seis capítulos que abordam as selfies a partir de perspectivas teóricas e metodológicas diversas. Pode-se relacionar a abrangência de abordagens dispensadas às selfies neste livro com os vínculos institucionais dos nove pesquisadores que os produziram, alocados que estão em seis Programas de Pós-Graduação brasileiros que contemplam questões referentes à Comunicação Digital. A abrangência das perspectivas sobre o objeto aqui reunidas potencializam tanto as possibilidades de leitura do livro, quanto as de seus desdobramentos na exploração das selfies como objeto de pesquisa. A publicação deste livro contou com apoio do CNPq (Edital Universal 01/2016 – Processo 420311/2016-5).

Editora: Meridional LTDA. (Editora Sulina)

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Brasil 4D – Interatividade, Convergência e Participação na TV Digital – Etapa Distrito Federal

Autores: 

Cosette Castro e André Barbosa Filho

Síntese: Este livro, resultado de um trabalho de múltiplas mãos, mostra a amplitude do projeto Brasil 4D de televisão pública digital e interativa em sua Etapa Distrito Federal (DF). No decorrer das páginas, os autores retratam e analisam em 14 capítulos o trabalho de campo realizado no DF, mais especificamente nas cidades de Ceilândia e Samambaia, entre os anos de 2014 e 2015, ampliando a experiência da primeira etapa realizada em João Pessoa (PB), em 2012. Os capítulos foram pensados a partir de diferentes pontos de vista: 1. Histórico, mostrando os avanços e dificuldades da TV digital; 2. Das políticas públicas; 3. Da produção de conteúdos audiovisuais interativos e convergentes próprios da TVD; 4. Da formação profissional em conteúdos audiovisuais, aplicativos e serviços digitais interativos; 5. Do Design; 6. Das Tecnologias da Informação (TI), pensando a evolução do middleware Ginga; 7. Da Engenharia e dos sistemas de transmissão; 8. Das audiências; afinal foi pensando nas famílias de baixa renda que esse projeto foi desenvolvido.

Editora: SENAC

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Estudando Cultura e Comunicação com Mídias Sociais

Autores: 

TarcizioSilva, Jaqueline Buckstegge e Pedro Rogedo 

Síntese: Esta obra reúne 20 capítulos inéditos de pesquisadores de diferentes níveis de formação Comunicação e Ciências Sociais Aplicadas debruçados sobre métodos e casos de estudo de cultura e comunicação através de dados e informações qualitativas, quantitativas ou mistas provenientes de mídias sociais. A publicação foi composta através de chamada de trabalhos voltada a alunos, professores e parceiros de pesquisa do Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados. Os capítulos formam narrativa em torno de quatro grandes guarda-chuvas de interseção entre temas/métodos e estudos de mídias sociais: Aspectos Metodológicos; Identidades e Relações Étnico-Raciais; Governo e Política; e Aplicações de Mercado.

Editora: IBPAD – Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados

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Plataformas Digitais para Profissionais de Marketing e Comunicação

Autor: 

José Carlos Rodrigues 

Síntese: Nos últimos 10 anos a civilização avançou mais do que em toda sua história. A conectividade que trouxe como consequência maior velocidade na troca de informações e catalisou mudanças comportamentais que retroalimentam o próprio desenvolvimento tecnológico. O ser humano evolui com a tecnologia, que evolui com comportamentos e anseios dos seres humanos. Esta publicação visa explicar o conceito de plataformas digitais compreendendo sua aplicação no planejamento de marketing, gestão e comunicação como ferramentas que impulsionam vendas, simplificam processos, melhoram a gestão corporativa, aumentam a eficiência da comunicação mercadológica e, por fim, otimizam o relacionamento entre empresa, seus consumidores e a sociedade.

Editora: Autopublicação (e-book)

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Programe-se: uma proposta de experimentação transmídia

Autores: 

Tcharly Magalhães Briglia, Betânia Maria Vilas Bôas Barreto, Dilson Alves de Souza Reis Júnior e Tainan Maria Barbosa de Souza Piantavinha

Síntese: O projeto centra-se na análise dos impactos da convergência midiática na linguagem e na produção de conteúdos para a televisão brasileira, bem como no comportamento do público contemporâneo. As discussões traçam um panorama acerca das tendências e perspectivas para o futuro da televisão, em meio à ascensão de outras mídias. A obra apresenta o processo de produção e a pesquisa teórica do projeto Programe-se, proposta transmídia desdobrada em um documentário, uma websérie e um e-book, apresentada como trabalho de conclusão de curso na graduação em Comunicação Social (Rádio e TV), da Universidade Estadual de Santa Cruz, no semestre 2015.2.

Editora: Editus (Editora da UESC)

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Semiopublicidade: inovação no ensino - epistemologia e currículo da publicidade

Autor:

Bruno Pompeu

Síntese: Este livro apresenta uma proposta de revisão e reestruturação dos currículos dos cursos superiores em publicidade e propaganda. A partir de uma pesquisa teórica alicerçada nas interfaces da comunicação publicitária com o consumo e a semiótica, propõe uma revisão epistemológica da publicidade, como base para uma possível redefinição dos currículos. É a partir do entendimento dos complexos desafios que se impõem à propaganda contemporânea que se pensa aqui o aperfeiçoamento do seu ensino em nível superior. É com base na definição da semiopublicidade – uma publicidade demarcada na linguagem, nos sentidos e no consumo – que se chega às propostas concretas deste livro.

Editora: Editora e Livraria Appris

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A Marca da Cidade: reflexões e proposições para construção e gestão de marcas de cidades

Autora: 

Patricia Cerqueira Reis

Síntese: Esta obra reúne os principais conceitos sobre marketing territorial, gestão de marcas, comunicação pública e gestão participativa. Partindo da discussão sobre os efeitos da globalização na perda das singularidades e identidades dos lugares e da importância da valorização desses aspectos para se diferenciar em um mercado global de cidades, este livro apresenta um olhar sobre a construção de marcas das cidades e sua importância na gestão sustentável dos lugares. Após uma profunda análise dos modelos existentes para estudos e gestão de marcas territoriais, a obra apresenta o Composto para Marcas de Cidades que analisa a formação da identidade, imagem e reputação de marca e o estratégico papel da comunicação nesse processo. Ilustra a teoria o estudo de caso sobre a cidade do Rio de Janeiro entre 2007 a 2016.

Editora: Appris

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A Publicidade Compartilhável Explicada

Autor: 

Thiago Garcia Martins

Síntese: A obra analisa publicidades que exploram a mídia digital na busca novas ideias e estratégias para atrair a atenção do usuário para que o mesmo assista ou até, idealmente, compartilhe e distribua o material. O livro compara como vídeos publicitários compartilháveis constroem suas narrativas no intuito de entreter o público no ambiente digital. Percebe-se que por mais que se discuta a mídia digital, estratégias antigas ainda são utilizadas. Partindo de várias hipóteses e fundamentando meus pensamentos em grandes teóricos, como Erich Aerbach, Henry Jenkins, Stuart Hall, Raymond Williams e Charles Peirce, conjuntamente com autores da área da publicidade, como Philip Kotler, Rogério Covaleski e Vander Casaqui, é possível melhor compreender os apelos, argumentos e narrativas que as marcas utilizaram.

Editora: Appris

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Portal “Relações Públicas no Cinema”

Autores: 

Daniel Reis Silva e Márcio Simeone Henriques

Síntese: O portal consiste em uma plataforma digital voltada para a divulgação de conteúdos que discutem temáticas contemporâneas abrangentes de relações públicas e comunicação organizacional a partir de obras cinematográficas, televisivas e audiovisuais. Por meio de roteiros de reflexão construídos colaborativamente, visa promover a divulgação de conteúdos científicos oriundos de pesquisas, constituindo um arcabouço de recursos didáticos capazes de auxiliar professores, estudantes e profissionais no tratamento das complexas interfaces que marcam essas áreas do conhecimento. Apresenta também, para além de roteiros, uma sistematização de estratégias alternativas de ensino sobre relações públicas e comunicação organizacional por meio de filmes e séries.

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